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15 de Agosto dia da Assunção de Maria

HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DE ASSUNÇÃO

Solenidade da Assunção de Nossa Senhora

Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus
Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial.”
Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se “Dormição”, porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de “Assunção de Nossa Senhora ao Céu”, isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.
Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.
É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.
Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.
Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

5 motivos para você ficar na Igreja até o fim da Missa

Com certeza alguém vai ver você saindo de fininho depois da Comunhão

Muitos de nós provavelmente já fizemos isso pelo menos uma ou duas vezes. Depois de receber a comunhão, vamos direto para a porta, de cabeça baixa, porque nós temos algo importante para fazer.
A gente espera que o padre e nossos amigos não percebam. Talvez eles realmente não vejam. Mas alguém vai notar a sua saída.
Como uma irmã religiosa que se mudou bastante de lugar, fico surpresa com os costumes diferentes nas várias paróquias do país. Eu sou de Oklahoma e raramente vejo pessoas saindo da Missa antes do fim. Eu morava na Califórnia, e, na paróquia que eu frequentava, as pessoas chegavam atrasadas e, às vezes, saíam mais cedo. Estou agora no nordeste, e fiquei surpresa com a quantidade de pessoas que saem da Missa antes que o padre dê a Bênção Final. É um fenômeno interessante. Mas, quando metade dos paroquianos desaparece do estacionamento antes que a música final tenha terminado, isso deixa meu coração um pouco triste.
Às vezes, eu tenho vontade de correr atrás das pessoas que eu vejo saindo rapidamente da fila da comunhão, sacudi-las e dizer a elas: “Você tem Jesus dentro de você! Tire um minuto para falar com ele, para agradecê-lo, para amá-lo!”
Você precisa de alguma outra motivação para ficar um pouco mais na Missa?
Aqui estão algumas razões pelas quais eu permaneço até o fim da celebração (além do fato de ser uma freira e seria escandaloso se eu fugisse logo após a comunhão todos os domingos):
  1. A Comunhão é união, compartilhamento: Quando recebemos a comunhão, recebemos o próprio Jesus. Quando comungamos e corremos, é como se visitássemos um amigo e, no momento em que ele se senta e começa a nos dar atenção, pulamos e corremos para fora da porta, gritando: “Foi tão bom passar o tempo com você, te vejo na próxima semana”. A comunhão é a união com o nosso Senhor e Salvador. Temos de realmente aproveitar este momento especial com ele e tirar alguns minutos para ficar com o nosso Senhor.
  2. Não é agradável ser grosseiro: antes da Missa no convento, temos meia hora de meditação silenciosa sobre o Evangelho. Às vezes eu chego atrasada. E ando rapidamente com a cabeça para baixo, envergonhada. Recentemente, eu entendi que a minha motivação para chegar na hora não deve ser o fato de evitar o embaraço, mas, sim, o fato de eu estar indo ver Jesus. Por que estamos muitas vezes mais preocupadas com as reações de outras pessoas do que com Jesus? Nós pensamos: eu tenho que funcionar porque eu tenho muita coisa para fazer hoje, fulano está me esperando…Mas por que é difícil para nós sair mais cedo e voltar mais tarde quando é o Criador do Universo que está esperando para nos ver?
  3. Missa não é uma atividade dentro da lista de “coisas a fazer”: Muitas vezes, quando vejo pessoas correndo para fora da Missa, parece que elas estão verificando uma atividade em sua lista de coisas a fazer e que querem acabar logo com um dos itens dessa lista. A vida cristã não é uma lista de afazeres. É um convite para estar em relacionamento com Deus. Se vamos à Missa sem um senso de responsabilidade, com certeza podemos estar evitando o pecado mortal, mas a prevenção do pecado mortal não é a única vocação da nossa vida espiritual. Somos chamados a muito mais. Somos chamados ao relacionamento, à santidade, à transformação.
  4. A Bênção Final é importante: As bênçãos são preciosas. Quando um sacerdote, que por sua ordenação está configurado para ser um discípulo de Cristo, dá a sua Bênção Final, estamos sendo abençoados pelo próprio Deus. Se Jesus estivesse lá, pronto para nos dar uma bênção antes de deixarmos a Missa e voltarmos para o mundo, você não esperaria por isso?
  5. Você pode obter mais graça: De acordo com o Catecismo, “os frutos dos sacramentos (…) dependem da disposição de quem os recebe” (CCC 1128). Há um poder nos sacramentos em si mesmos, mas o quanto desse poder infiltra-se em nossas almas e melhora nossas vidas depende de nossa disposição. Se estamos saindo da igreja depois da comunhão, é provável que não estejamos conscientes de que estamos consumindo o corpo, o sangue, a alma e a divindade do próprio Deus. É coisa pesada. E merece uma disposição de grande respeito, ainda que seja porque todos precisamos de toda a graça que podemos obter.
Você tem outros motivos para permanecer até o fim da Missa? Eu adoraria conhecê-los.
Deixe-os nos comentários abaixo!

Via : Aleteia
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FILMES CATÓLICO PARA VOCÊ ASSISTIR NA NETFLIX

Alguns filmes Católico para você e sua família assistir

Nem tudo esta perdido, apesar da empresa trazer uma vasta quantidade de filmes e séries que são contrárias a doutrina católica como a polêmica série Lucifer, existe também, mesmo que poucas, séries e filmes sobre o catolicismo e bíblicas que você pode assistir junto com sua família. Fizemos uma lista com algumas delas:

PODE ME CHAMAR DE FRANCISCO


Pode me chamar de Francisco é uma mini-série websérie produzida pela Netflix sobre a vida de Jorge Bergoglio até o momento em que este se tornou o Papa Francisco. A série é muito boa, só tem 4 episódios e vale muito apena assistir.

PEDRO A REDENÇÃO

Atormentado por sua negação a Cristo, Pedro passou a vida tentando reparar seus fracassos. Mas, agora, ele enfrenta novos desafios, como uma morte relacionada a Nero.

MILAGRE DE LOURDES


Em 1858, a Virgem Maria apareceu 18 vezes para Bernardette, uma menina de 14 anos, em Lourdes, no sul da França. Muitas pessoas não acreditaram na menina, mas sua inocência, sinceridade e perseverança convenceu a todos.

JOSÉ E MARIA

Elias, um devoto rabino, durante um tempo de inquietação quando a matança de inocentes do Rei Herodes, o Grande, reivindica a vida de dois meninos que ele havia jurado proteger. Elias faz a missão de sua vida vingar as mortes de acordo com as leis da terra. Complicações começam a acontecer quando Elias passa um tempo com José, Maria e seu jovem filho, que desafia suas crenças. Ele começa a questionar a verdadeira identidade desse jovem garoto

A MISSÃO




Esse filme é muito interessante, ele conta a história do Padre Jesuíta Gabriel (Jeremy Irons) que vai para a terra dos Guaranis, na América do Sul, com o propósito de converter os nativos ao Cristianismo. Rapidamente ele constrói uma missão, juntamente com Rodrigo Mendoza (Robert De Niro), um comerciante de escravos em busca de redenção. Quando um tratado transfere a terra da Espanha para Portugal, o governo português quer capturar os nativos para o trabalho escravo. Mendoza e Gabriel protegem a missão, discordando da realização da tarefa.
Exatamente isso que você está pensando, a história do filme se passa no Brasil na época colonial e aborda um assunto que os livros do MEC não falam sobre o papel da Santa Igreja no país. O filme é bem antigo, de 1986, mas a história é bem interessante.

TERRA DE MARIA


O filme foi produzido em um formato especial: ele reúne depoimentos de pessoas de várias nacionalidades, cuja conversão aconteceu graças à intercessão de Maria, e intercala esses testemunhos com elementos de ficção. Há especial atenção às aparições marianas, incluindo as de Medjugorje, mas, segundo o produtor do filme, o jornalista espanhol Juan Manuel Cotelo, a obra quer apresentar Maria para quem não a conhece, com base nos relatos de pessoas que, durante um tempo da sua vida, também não a conheciam.


MÊS DAS VOCAÇÕES

AGOSTO, MÊS VOCACIONAL

Todo ano em agosto celebramos em nossas Igrejas o Mês Vocacional. Mas, você já parou para se perguntar por que temos essas comemorações no Brasil?
Em 1981, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em sua 19ª Assembleia Geral, instituiu agosto como o Mês Vocacional. O objetivo principal era o de conscientizar as comunidades da responsabilidade que compartilham no processo vocacional.
É por isso que cada domingo do mês de agosto é dedicado à celebração de uma determinada vocação. No primeiro, celebra-se sacerdócio e os ministérios ordenados; no segundo, o matrimônio junto à semana da Família; no terceiro, a vida consagrada, e por fim, no quarto, a vocação dos Leigos.
Ao participarmos dessas celebrações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.
Mesmo após 35 anos da instituição do Mês Vocacional, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, dom Jaime Spengler, diz que ainda é preciso criar uma cultura vocacional na juventude católica.
“Quando falamos de vocação ou de cultura vocacional, quase sempre temos em mente os ministérios ordenados ou a vida consagrada. Na verdade, trata-se de uma compreensão muito mais ampla da questão. Quanto é necessário, por exemplo, que nas diversas dimensões da vida social haja pessoas leigas, comprometidas com a fé, dispostas a cooperar em construir um mundo um pouco melhor para as futuras gerações”, afirmou em entrevista ao site da CNBB, ressaltando:
“Urge apresentar aos jovens e adolescentes os distintos caminhos do serviço do Senhor e do seu Reino: como leigos engajados nos diversos âmbitos da vida social; casados que assumem o compromisso do matrimônio; consagrados por causa do Reino dos Céus; e ministros ordenados a serviço do povo, nas diversas comunidades de fé”.


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Papa Francisco convence uma mulher a não abortar

Papa Francisco convence mulher a não abortar e oferece-se para ser padrinho

Foi o desespero que levou Anna Romano a escrever ao Papa. A mulher, italiana, encontrava-se grávida do seu amante, um homem casado, e este já lhe tinha deixado claro que não iria ajudar a criar o bebé, tentando convencê-la a abortar.

“Fiquei estupefacta ao telefone. Ouvi-o a falar. Tinha lido a minha carta. Assegurou-me que o bebé é um dom de Deus, um sinal da providência. Disse-me que nunca estaria sozinha”, conta Romano ao jornal italiano “Il Messagero”.

As palavras do Papa foram ainda tranquilizadoras noutro sentido. Anna disse a Francisco que gostaria de baptizar o filho, mas “tinha medo que não fosse possível” por ser “mãe solteira e divorciada”. O Papa não só explicou que seria possível baptizá-lo, como se ofereceu para ser ele próprio o padrinho. “Estou convencido que não terá dificuldade em encontrar um pai espiritual, mas, se não conseguir, estou sempre disponível”, disse Francisco.

Desde a sua eleição, o Papa já pegou várias vezes no telefone para falar pessoalmente com pessoas que sabia estarem a passar dificuldades. Um dos telefonemas envolveu um rapaz cujo irmão tinha sido morto e, mais recentemente, uma mulher argentina vítima de violação.

via ACI



Os 5 distintivos de uma família católica

Será que as famílias católicas são diferentes das outras? Em que se diferenciam? E sua família, se encaixa neste perfil?

É necessário que as famílias católicas sejam diferentes? Como poderia ser identificada essa “diferença”? A estas e outras perguntas responde um artigo do Dr. Greg Popcak, em colaboração com sua esposa Lisa – um casal autor de mais de 20 livros (www.CatholicCounselors.com) e futuros palestrantes no Encontro Mundial das Famílias de setembro, na Filadélfia.

Para o casal Popcak, não se trata de dar respostas definitivas sobre como são ou devem ser as famílias católicas, mas sim de iluminar tanto o Encontro Mundial das Famílias como o próximo Sínodo sobre a Família, que acontecerá em outubro, em Roma.

“Considerando o que a Igreja já escreveu sobre a família, estas são minhas sugestões, como as 5 mais importantes diferenças que distinguem uma família comprometida em viver o catolicismo”, escreveu Popcak.

1. A família católica está unida na missa A Eucaristia é a fonte do amor e da intimidade que as famílias católicas devem viver e celebrar. Ir à missa juntos aos domingos e festas de preceito, bem como confessar-se regularmente, é viver uma vida familiar eucarística. 2. A família católica reza em comum A família católica está chamada a amar-se com o amor que vem do coração de Deus. E isso só pode ser conseguido como graça quando ela é pedida ao Senhor em oração, por todos os membros da família, que suplicam ao Pai que ensine o caminho para chegar a esse amor. 3. A família católica está chamada a proteger a intimidade A família cristã está chamada à comunidade íntima, à comunhão do serviço, o que é a verdadeira escola de amor, na qual se aprende como Deus nos ama com todo o seu coração, e como fazer isso com o próximo mais próximo. 4. A família católica coloca a família em primeiro lugar Depois de Deus, a família está em primeiro lugar, porque nossa família é a comunidade à qual Deus nos doou primeiramente para nos relacionarmos com o mundo; criamos e protegemos os rituais familiares e nossas atividades em comum como as mais importantes que realizamos durante a semana. 5. A família católica é testemunha e sinal Reconhecemos que Deus quer transformar o mundo, transformá-lo no amor, a partir da família. Por isso, a família católica participa desse plano de duas maneiras: sendo testemunha do amor e da alegria, e levando isso à comunidade, por meio da prática das obras de caridade que Jesus nos ensinou.


https://pt.aleteia.org/2015/05/18/os-5-distintivos-de-uma-familia-catolica/

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